Renato Maurício Prado comentou sobre morte de Rincón

Renato Maurício Prado comentou sobre Rincón!

Ídolo do futebol colombiano e do Corinthians, Rincón morreu na madrugada de hoje aos 55 anos, logo após ter ficado internado desde a última segunda-feira (11) devido a um acidente automobilístico. Então, Renato Maurício Prado e Andrei Kampff lamentaram a morte do ex-jogador, citando sua importância dentro de campo e a figura que era fora dos gramados.

Como resultado, Renato cita a forma como o colombiano conseguiu se destacar atuando em diferentes posições na sua carreira. Porém considera que o melhor momento dele foi como volante do Corinthians, quando conquistou dois títulos brasileiros e o Mundial de Clubes. Então, desta forma ele acabou se tornando um ídolo do Timão.

Veja o que Renato Maurício Prado comentou

“Muito triste, o Rincón foi um cracaço de bola e era uma figura simpática, divertida, chegou a atuar como comentarista na ESPN na Copa de 2014, era uma figura bem agradável. É muito triste mesmo”, diz Renato.

“O curioso é que a carreira dele, que sempre foi um grandíssimo jogador, ele foi mudando de posição. Começou como atacante, depois puseram ele como meia e finalmente o Luxemburgo o coloca como volante, mas em todas as posições ele jogou muito bem. Acho que a que ele foi mais brilhante mesmo foi como volante do Corinthians”, completa.

Agora veja as palavras do Kampff

Já como resultado, o Kampff cita as entrevistas e conversas que teve com Rincón e a forma como ele era uma pessoa fácil de lidar. Além de ser protagonista dentro de campo.

“Eu entrevistei o Rincón algumas vezes, conversei com ele em outras oportunidades, uma pessoa sempre amável, solícita. A morte é sempre uma notícia muito triste, porque é o ponto final de uma história, a história de alguém que foi protagonista do futebol não só colombiano mas mundial durante muito tempo, foram três participações em Copas do Mundo de uma geração do futebol colombiano histórica”, diz o colunista do UOL.

“Foi protagonista no futebol brasileiro com aquele meio-campo do Corinthians, que tinha o Vampeta, o Ricardinho, o Marcelinho e ele, conquistou dois títulos brasileiros, o título mundial de 2000 e ele sempre foi protagonista nessas equipes em que passou. É um ponto final de uma história de alguém do futebol fantástica e de alguém que pessoalmente também tinha facilidade no trato, alguém muito amável, muito querido e muito solícito”, por fim, finalizou o Kampff.

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